sábado, 29 de maio de 2010

AutoMuseu Celeiro



A Parada Ferretti está situada na BR 101 Km 91,5, no município de Barra Velha no Estado de Santa Catarina.


Os carros antigos se harmonizam com o estilo da arquitetura em madeira formando um ambiente clássico e agradável ao lazer. A parceria dos empreendedores Oilton Ferretti (Barra Velha), Gilberto Rufino (Tijucas) e Alveri de Sá (Araranguá) permitiu a criação de um espaço dedicado à história do automóvel integrado a um itinerário antigomobilista que inclui a possibilidade de visita às coleções do Celeiro do Carro Antigo, em Tijucas-SC e o Museu do Automóvel - Relicar, em Araranguá-SC. Dessa forma mais de cem veículos antigos poderão ser apreciados de uma forma dinâmica e diferenciada pelo público aficionado.

O AutoMuseu Celeiro, originário da empresa Celeiro do Carro Antigo sediada em Tijucas-SC, é uma nova atração turística, dedicada a todos que desejam conhecer algo mais sobre a história dos transportes.

Para inaugurar essa nova atividade uma primeira exposição já estará aberta ao público do dia 3 de janeiro de 2010.

O tema escolhido é "O automóvel na década de 1940".

O visitante encontrará no grande salão franqueado pela Parada Ferretti um acervo de veículos em sua maioria não restaurados, apresentando a pátina do tempo e as marcas da história. Cartazes com ilustrações e textos orientam o visitante na descoberta deste período tão importante na história da humanidade permeados por anos de guerra e paz.

O AutoMuseu Celeiro em sua estratégia de ação pretende renovar periodicamente os assuntos e veículos expostos.

Na sequência, um dos temas será "Woodies e surf", focando o uso dos veículos de passageiros com carroceria de madeira consagrado na década de 1960 pelos surfistas da Califórnia-EUA.

http://www.celeirodocarroantigo.com.br

http://www.paradaferretti.com

http://www.pie.com.br

Por: Gilberto Rufino e Graziela Rocha


quarta-feira, 26 de maio de 2010

Rafael e Edyr visitam o AutoMuseu Celeiro


Os amigos paulistas, Rafael e Edyr, marcaram presença no AutoMuseu Celeiro

domingo, 9 de maio de 2010

Texto didático de orientação para crianças e jovens - "Exposição do Automóvel nos anos 1940¨


AutoMuseu Celeiro – Parada Ferretti - Ano 2010
Texto didático de orientação para crianças e jovens

¨ Exposição do Automóvel nos anos 1940¨


Jovens estudantes,
Neste local estão expostos veículos antigos da década de 1940.
Nessa época a história do automóvel já completara mais de 50 anos e a tecnologia era bem desenvolvida.
Nossos antepassados, inventores, operários e engenheiros, haviam ¨colocado o mundo sobre rodas¨, desde o começo do século XX.
Os carros eram robustos e confiáveis e enfrentavam as condições difíceis das estradas.
Viajar era uma arte, composta de paciência e aventura.
O mundo não tinha tanta pressa, e a vida era mais tranquila.
Talvez o ser humano tivesse mais tempo para apreciar a paisagem e olhar para as outras pessoas, como para si mesmo.
Talvez, por isso, os automóveis tivessem mais cores e mais estilo.
O automóvel fazia composição com a paisagem da cidade e do campo.
E as pessoas gostavam de se fotografar ao lado dos veículos em viagens e para recordação de família.
O Brasil ainda não tinha a sua indústria do automóvel e os veículos importados eram muitas vezes montados aqui por filiais das grandes marcas.
O automóvel era um bem durável que podia ser reutilizado para diversos fins.
De um veículo de passeio, podia se tornar uma jardineira, uma camioneta, ou uma pick-up.
Na sua maior parte, os automóveis ¨de praça¨ ou táxis, eram veículos com dez anos ou mais de uso, muito bem conservados e apresentados.
Antes de ser descartado para um ferro-velho, após muitas décadas de uso, os motores e chassis eram frequentemente convertidos em micro-tratores, reboques ou para uso estacionário em engenhos nas fazendas.
Por isso, esses produtos industriais tiveram vida útil de muitas décadas, até mais de meio século.
Comparados com os veículos de hoje, é de pensar o que teria sido se a indústria do automóvel não tivesse evoluído para produzir veículos descartáveis, com curta vida útil.
O automóvel antigo permitia que qualquer pessoa, com um manual de mecânico, fizesse um reparo ou substituição de peças.
A prova disso é que países como Cuba que ficaram de fora do comércio internacional durante décadas, conseguiram manter rodando os seus veículos das décadas de 1940-1950, até hoje, tornando-os inclusive uma atração turística atual.
Os colecionadores do Brasil prestam um serviço à cultura e à formação da juventude, mantendo vivo um vasto acervo de veículos que testemunham essas páginas da história.Conhecendo esses fatos os jovens de hoje podem refletir sobre o que desejam para o seu meio ambiente no futuro.

Organização e apresentação por Gilberto d´Ávila Rufino

segunda-feira, 3 de maio de 2010

AutoMuseu Celeiro também tem site


O AutoMuseu Celeiro é uma entidade sem fins lucrativos, em fase de constituição, com o fim de promover o "Brazilian Automotive Heritage Program" (Patrimônio Automotivo Brasileiro), através do desenvolvimento de projetos e ações, resgatando os diferentes aspectos da história da ocupação do território brasileiro através dos veículos automotores.
Dentre as atividades previstas, destacamos a intenção de realizar:
a) exposições temporárias e itinerantes;
b) arquivo de documentação audio visual, contemplando a edição de vídeos, mostras fotográficas, e produção cinematográfica;
c) formação do Centro da Memória da Marcenaria Automotiva a fim de promover o resgate cultural e tecnológico da utilização da madeira na construção dos veículos de transporte, destacando o conhecimento técnico e os costumes autenticamente brasileiros; promoção de rotas ou itinerários turísticos, tendo o automóvel antigo como protagonista, para exibições, mostras, raides e excursões rodoviárias.
São nossos parceiros iniciais: Celeiro do Carro Antigo Ltda., Museu do Automóvel-Relicar de Alveri de Sá, Parada Ferretti, ACS MidiaMix e MDK Comunicações, além de colecionadores, aficionados e simpatizantes.


Confiram o site do AutoMuseu Celeiro:

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Parada Ferretti participa da Primeira Copa Catarinense de Cavalo Mangalarga Marchador 2010



O amigo e parceiro do AutoMuseu Celeiro, sr. Oilton José Ferretti é apaixonado por equínos e no dia 21 de abril, amigos e representantes da Parada Ferretti participaram da Primeira Copa Catarinense de Cavalo Mangalarga Marchador 2010, no haras do sr. Lola Dalçóquio em Brusque-SC.
Fizemos bonito. Trouxemos um segundo lugar na categoria égua, Marcha Picada e um quinto lugar na categoria castrado Marcha Batida

Zen com Oilton

Categoria Castrado Marcha Picada

Os amigos Luíz - que montou o cavalo Gingo, com o troféu Reservado de Campeão categoria Cavalo Marcha Picada e, Tito - proprietário da baia Tito em Baln. Piçarras e do cavalo Gingo

Concentração ao vestir o colete... conquista do quinto lugar categoria Castrado Marcha Batida

Dino, Tito, Maurício, Oilton, Joaní, Éder, Celso, Heidi, Graziela, Victória, Luíz, André, Luiz Otávio

Categoria: castrado Marcha Picada

Categoria: cavalo Marcha Picada

Categoria: égua Marcha Picada


segunda-feira, 19 de abril de 2010

Museu do Automóvel - Relicar em Araranguá-SC de nosso amigo e parceiro Alveri Aguiar de Sá


Visitar o galpão onde estão guardadas as relíquias do empresário araranguaense Alveri de Sá significa dar uma verdadeira volta ao passado. Ele é colecionador de veículos antigos e sua paixão pelos automóveis o motivou a criar o museu Relicar, que encanta a todos os visitantes pela originalidade.



quinta-feira, 8 de abril de 2010

Desembargador José C. Rufino, Humberto e Rossana, Marlete e Federico, Ricardo e Zeli em visita ao AutoMuseu Celeiro


Domingo recebemos visita do patriarca Rufino, o Desembargador Dr. José Câmara Rufino acompanhado pelos amigos Humberto e Rossana, Ricardo e Zeli, Marlete e Federico.


quarta-feira, 7 de abril de 2010

Andrios visita o AutoMuseu Celeiro

Nosso amigo paulistano, Andrios - leia-se Lord Corporation, marcou presença no AutoMuseu Celeiro


A pequena Larissa e familiares


A pequena Larissa acompanhada de seu pai e avô em visita AutoMuseu Celeiro


domingo, 4 de abril de 2010

Arlindo e Mari no AutoMuseu Celeiro




O casal de amigos Arlindo e Mari (Brusque-SC) visitaram o AutoMuseu Celeiro

Curitibano no AutoMuseu Celeiro

O "Curitiba" em visita ao AutoMuseu Celeiro


Silvério e familiares no AutoMuseu Celeiro

O amigo Silvério e seus familiares (Joinville-SC) em visita ao AutoMuseu Celeiro


sexta-feira, 2 de abril de 2010

Os amigos Cacá (piloto do Dakar), Adolfo (TAC MOTORS S.A.) e Rodrigo (piloto do Dakar) visitaram o AutoMuseu Celeiro

Recebemos nesta manhã de sexta-feira a visita dos amigos Cacá (piloto do Dakar), Adolfo (Diretor Presidente da TAC MOTORS S.A.) e Rodrigo (piloto do Dakar).
Os exímios pilotos Cacá e Rodrigo, fizeram um pitstop na Parada Ferretti e marcaram presença no AutoMuseu Celeiro, seguindo viagem para Campinas-SP.
Eles participarão do rally DAKAR 2011 com jipe Stark da TAC MOTORS S.A.


Jerônimo e Paula em visita ao AutoMuseu Celeiro

Recebemos visita do casal de amigos Jerônimo e Paula de Pelotas-RS


Claudionor, Rodrigo, Eduardo e Hugo visitam o AutoMuseu Celeiro

Claudionor, Rodrigo, Eduardo e Hugo, de Joinville-SC, em visita ao AutoMuseu Celeiro

Polyana e Vânia no AutoMuseu Celeiro


A pequena Polyana e a Vânia, de Itajaí-SC, marcaram presença no AutoMuseu Celeiro

Polyana gostou mais do Chevrolet Bel Air 2 portas 1951

Nelson e esposa do Veteran Car Club de Florianópolis-SC

Recebemos visita do casal de amigos do Veteran Car Club de Florianópolis-SC

quarta-feira, 31 de março de 2010

Parada Ferretti prepara-se para ampliação



Sr. Oilton José Ferretti nos brindará com a ampliação da Parada Ferretti


terça-feira, 30 de março de 2010

F6 1952 do Museu do Automóvel-Relicar 'movimenta' a BR 101


Sexta-feira quem transitou na BR 101 pode acompanhar o F6 1952 do Museu do Automóvel-Relicar, levando um Ford 1947 Woodie para o AutoMuseu Celeiro...

... e retornar ao Museu do Automóvel-Relicar, em Araranguá, com um Ford 1947 e um Dodge 1951 Woodie.

domingo, 28 de março de 2010

Patrícia e Márcio, Lia e Max no AutoMuseu Celeiro

Os amigos e amigas Patrícia e Márcio, Lia e Max, de Foz do Iguaçú, vieram conferir os bólidos da década de 1940 no AutoMuseu Celeiro.

sábado, 27 de março de 2010

Casal de amigos Levi e Juraci no AutoMuseu Celeiro

Os amigos Levi e Juraci, de São Bento do Sul-SC, em visita ao AutoMuseu Celeiro.

Irmãos Humberto e Gilberto Rufino


Irmãos Rufino:
História de família (Na foto no quadro, da esquerda para a direita os saudosos tios Joaquim e Leonor (madrinha de Gilberto) e a jovem sra. Maria com os dois moleques. O possante veículo Buick 1947, sedan fazia galhardamente a viagem do Rio de Janeiro a Ijuí no Rio Grande do Sul. Com seu tio, sr. Joaquim, Gilberto aprendeu a construir a maquete de um barco saveiro, à vela.
O gosto pelas artes da madeira se desenvolveu, e também a afeição pela marca Buick.

Desembargador Edson Mendes de Oliveira e esposa, casal Humberto Rufino e Rossana Gianni no AutoMuseu Celeiro


Recebemos visita do Desembargador Edson Mendes de Oliveira, do TRT 12a. Região (Estado de Santa Catarina) acompanhado de sua esposa e o casal Humberto Rufino e Rossana Gianni

O colecionador e parceiro Humberto Rufino em uma tarde no AutoMuseu Celeiro


Na entrada do Auto Museu Celeiro, o colecionador e parceiro Humberto Rufino, aproveita os confortáveis bancos construídos artesanalmente em troncos de madeira reciclada, pelo Sr. Oilton Ferretti.

terça-feira, 23 de março de 2010

Jesus Ybarzo Martinez - Willys Overland do Brasil S.A.

Em uma ensolarda tarde de fevereiro de 2010 recebo a visita de dois garotos no AutoMuseu Celeiro, Parada Ferretti ( www.paradaferretti.com.br ), o que nos aproximaria além do interesse dos garotos em carros antigos, é um deles, o Victor ser neto do Sr. Jesus Ybarzo Martinez, que se consagrou também como Assistente de Superintendência da Willys Overland do Brasil S. A. Divisão Carros Esporte.

Graziela e Victor Ybarzo Fechine

Victor se despede dizendo-me que seu avô virá para nos conhecermos e foi o que ocorreu...

Na ensolarada e bela manhã de sábado, dia 6 de fevereiro, conheço o Sr. Jesus, homem pacato, simpático, carismático, inteligentíssimo, cheio de vida e energia, aos seus 83 anos de idade, numa lucidez tremenda! Logo nos tornamos muito bons amigos e combinamos que escreveria sobre sua vida, que, diga-se de passagem, é riquíssima em detalhes sobre automóveis e motocicletas.

Como poderemos conferir neste e nos próximos posts.

Nasceu na cidade de Zaragoza-Espanha em 07 dezembro de 1926.

Aos 15 anos foi trabalhar na oficina mecânica de seu tio Donata Pola em Zaragoza, com quem aprendeu sobre mecânica (lembrando que a Guerra Civil Espanhola havia acabado, mas continuava a Grande Guerra Mundial).

Seu tio adquiria através dos leilões que o governo realizava os carros abandonados durante a Guerra Civil e aproveitava as peças e partes, adaptando-as de uma marca para outra.

Com seu tio também aprendeu a funilaria de várias marcas junto com a mecânica.

Aos 19 anos foi para o exército servindo por 2 anos. No exército foi alocado nas oficinas de manutenção que era regimento independente: carros de combate, blindados, motocicletas, carros turismo, caminhões.

Trabalhando cursou para obter a Carteira de Motorista de Veículos Militares.

Ao ser dispensado do exército abriu sua primeira oficina mecânica em Zaragoza, onde trabalhou dos 21 aos 25 anos de idade.

Casou-se aos 25 anos com Sra. Rosa Benito vindo para o Brasil como emigrante, desembarcou no porto de Santos-SP.

1951 Conheceu Edgar Soares.

1952 Ao ler anúncio de jornal que a Sociedade Japonesa (Sociedade Comercial ARPAGRAL) estava contratando pessoal especializado. Empresa montada para montagem do caminhão Toyota. Exercendo cargo de Encarregado Geral: montagem e acabamento dos caminhões.

1954 Em um sábado encontrou-se com Edgar Soares e foi em um treino em Interlagos e, desta amizade tornou-se também mecânico por 4 anos na oficina de Edgar que era especializada em motocicletas.

Trabalhando de 1954 a 1958/59.

Lembrando que se comemorava os 400 anos de fundação da cidade de São Paulo em fevereiro de 1954, com a La Temporada Internacional de Motociclismo em Interlagos e com participação de Edgar Soares.




1959 Jesus Ybarzo Martinez e José Henn (brasileiro de descendência alemã) - outro grande amigo que partiu, lembra Sr. Ybarzo - juntos trabalharam na oficina de funilaria e pintura. E mais tarde ambos vão formar a equipe da Willys Overland do Brasil.

1959/60 Willys Overland do Brasil começam a fabricar o Aero Willys, na cidade de São Bernardo do Campo-SP.

1962/63 A fabricação do Interlagos iniciou em São Paulo a rua Barão de Ladário. Sob a supervisão de Christian Hein que veio a falecer nas 24 horas de Le Mans.

Em 1964 A fábrica foi transferida para Santo Amaro-SP em Interlagos.

1966 Sr. Jesus Ybarzo Martinez assume a fabricação do Interlagos na sede da nova fábrica em Interlagos. Junto com a nova equipe tendo como gerente Emil Schmidt – ‘grande homem’, recorda Martinez.


Equipe esta formada por:

Superintendência: Emil Schmidt

Assistente de Superintendência: Jesus Ybarzo Martinez

Engenheiro: Wolnei Rodrigues

Poliéster e Pintura: Jorge Saiton

Chassis: Diego Picazzos

Mecânica: Miguel Angel Sanquillo

Tapeçaria e Acabamento: Antonio Valgañon

Acabamento: Rubens Capucci

Entre outros colegas.

* Da época de Christian Hein até 1966 foram fabricados em torno 822 unidades.


O que mudou no Protótipo Interlagos 1966

Dianteira:

Toda modificada, faróis retangulares, grade dianteira com entrada para radiador em estilo “V” seguindo a tendência da Willys Overland

- aumentada altura do pára-brisas e vidros,

- pára-choques


Interna:

- painel em jacarandá e instrumentos individuais:

relógio – velocímetro – conta-giros – óleo – gasolina – temperatura

- volante em alumínio e jacarandá e altura escamoteável em 3 posições

- novo desenho dos bancos em couro

- mais espaço interno, com um banco atrás do motorista e do acompanhante, ou seja, um 2+2

Traseira:

Foi modificado: Pára-choques, lanternas, capô com aerofólio



O seu design moderno não deixa dúvidas que faria muito sucesso nos dias de hoje.


sábado, 20 de março de 2010

Jesus Ybarzo Martinez - Prótipo Interlagos 1966


Recordar é viver...

Juan Manoel Fangio veio conhecer a fábrica da Willys Overland do Brasil em Interlagos. Lembrando que a vibra de vidro era uma novidade... na época os carros eram de chapas de alumínio - Fangio gostou e aprovou o teste, como podemos conferir nesta foto, onde colocou-se um capô de Willys sobre dois suportes de tábuas nas extremidades e pulando sobre o capô, Francisco Lameirão mostra a resistência deste novo material - a fibra de vidro.

Emil Schmidt,

Jesus Ybarzo Martinez, Juan Manoel Fangio, Luiz Antônio Greco,

Francisco Lameirão, José Carlos Pace e Expedito Marazzi.

Luiz Antônio Greco, Jesus Ybarzo Martinez, Juan Manoel Fangio, Emil Schmidt

Luiz Grecco quando foi a fábrica da Willys-França e acompanhou por meses o processo da linha de montagem para implantarem na Willys Overland do Brasil

Os 'feras' da Willys Overland do Brasil - Departamento Carro Esporte

Luiz Pereira Bueno, Wilson Fittipaldi Jr, Luiz Antônio Greco (Chefe da equipe),

Carol Figueiredo, Francisco Lameirão, José Carlos Pace, Bird Clemente


Agradeço ao amigo sr. Jesus Ybarzo Martinez as fotos cedidas.


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